o sítio do costume

nada de especial estas fotos, mas estava a organizar uns ficheiros e... pronto, o adamastor, um sítio perto de casa que vou muito frequentemente.

Mar. No norte.

Este ano fui à Coruña, passando por Santiago de Compostela. Uma foto da praia.

pop mail

Mais uma foto guardada. A passar no calhariz em Lisboa a porta do prédio estava aberta. Será que os inquilinos se tratam pelas cores? Mr. pink, you got mail! Mr. white? your mail box is full...

Photo chic

Ofereci uma mala para a Andreia fotografar mais. As reflex's são grandes, mas também delicadas portanto precisam de malas para andar de um lado para o outro. o problema é que genericamente o que anda por aí no mercado é muito feio para uma menina andar no dia a dia. Assim, comprei uma mala na internet para que ela possa passear e fotografar com com o estilo que merece.

picnickar está na moda.

Picknikcar está na moda. Sozinho, acompanhado ou com o Toni Carreira. No Continente vendem-se kits de picknick, milhares reunem-se para comer fora nos jardins e os tempos de crise a isso incentivam. Assim, este fim de semana, no supermercado, ri-me muito com esta garrafa. Decidi trazer-la, design fresquinho que impõe a dúvida — como se escreve piquenique? pick-nick? picnic? Enfim, a discutir com os amigos com um copito de vinho.

Santos de Setembro

Lisboa de Agosto não é Lisboa. É lenta, vagarosa, parada, paradinha. Começou Setembro e volto à aventura de comboios cheios e gente aos molhos. deixo de ir ao Cais do Sodré para apanhar o comboio em Santos. Não é directo, nem mais rápido mas, pelo menos aqui ainda é Agosto.

à la Picasso

Agora que acabou Agosto, o Zuminho reactiva-se, e vou pegar em coisas que fiz nestes tempos. Uma delas, uma tentativa falhada de pintura de luz, à la Picasso, pois claro.

vareira font

As pérolas encontram-se escondidas dentro das ostras. Eu andava a micar uma há anos que existe em frente à casa da andreia de Ovar. Tava lá guardada, não havia necessidade de me apoquentar e apressar a registar e desenhar a pérola/ tipografia que estava lá bem aconchegada. Considerava-a um achado meu e deixei estar. Contudo, depois de meses sem ir a Ovar, deparou-se-me o devir do tempo. A casa já degradada começou a ruir e agora, cercada por tiras dos bombeiros tem já data marcada para demolição. Apressei-me a tirar fotografias, mesmo à noite, manhosas, sem tripé. E dei um pouco de vida ao meu projecto que guardava à anos. Só falta agora completar o abecedário, labutar um pouco no font lab e espaçamentos e tal e coisa. E assim, dentro de semanas, vai sair no zuminho a edição de uma fonte. O nome dela? vareira! claro está!