Janela, janelão, dedal em punho.

Esta casa precisa de cortinas. Para as fazer à medida e com tecido comprado no Ikea era preciso uma máquina de costura. Perguntei na agência se alguém tinha uma máquina de costura velha para despachar. E tinham mesmo, uma com mais de cinquenta anos, parada à quinze. O negócio era ir buscar-la a Lisboa, já que era para desocupar. Veio com dose extra de carretos, linhas e ainda tinha o manual de origem, bem como uma série de acessórios. Foi dar uma limpeza e umas instruções da D. Rosa e ela começou a funcionar. Para a workshop de costura fez-se as cortinas da sala. No dia seguinte eu parti a agulha a tentar fazer uma bainha das calças. Hoje vou à retrosaria comprar a minha primeira caixa de agulhas.

pedal e pedaleira

É verdade que fui à Ilustratre de Bicicleta. Agora que moro em Algés também fui ao Cais do Sodré. Na volta ainda fui a Belém e passei pela casa do ganzo que deu uma voltinha nela.

Fui à ilustratre e vale a pena

A ilustratre é a Bienal Internacional de ilustração para a infância e decorre no Museu da Eletricidade até Abril. Fui lá e valem a pena os trabalhos, a destacar a retrospectiva de Martin Jarrie. Tirei umas fotos para mostrar o ambiente.

Comprei uma bicicleta

Estreei-me no Custo Justo e comprei a bicicleta de ciclismo mais barata que havia por lá. E por 60 euros de metal, pedais e cabos, estou entusiasmado e apaixonado!

mais uma foto de comida

Há uma tendência curiosa que se vê nas redes sociais. A de fotografar comida. Toda a gente tira aquela foto ao cupcake, à pizza, à tosta mista, ao arroz de coentros, et cetera, et cetera. Mas a verdade é que eu nunca o tinha feito, a não ser aquelas fotos de experimentação de telemóvel nas mesas de café, cujo vector de atenção não é a comida em si, mas o que estiver na mesa e ao alcance das minhas vistinhas cansadas. Hoje decidi tirar uma foto ao meu jantar antes de o pôr no forno. Baptizo-me culinariamente na fotografia gastronómica, não houve grande produção, só salsa alho e sal e... ah, claro, um fiozinho de azeite. De mais a mais, ficam a saber que foram acompanhados com couve roxa salteada. Pim!

E dizes muito bem.

Tropeçei no Rafael Serra. Um designer radicado em Barcelos que me deixou assolapado com o trabalho - adoro a conceptualização e o grafismo acompanha. Deixo aqui a memória descritiva e os linkezitos para o trabalho dele no fundo. — É como eu digo" or in English "Is how i say" is my reinterpretation of some popular portuguese sayings. In the same time that i was learning to write what i said, those sayings already existed. This led me to create a custom type which i called "Primaria".

http://www.behance.net/gallery/-como-eu-digo/2447981